Uma
pesquisa realizada pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São
Paulo (USP) exumou os restos mortais de Dom Pedro I. A dissertação de mestrado
de Valdirene do Carmo Ambiel busca investigar, por meio de constatações
arqueológicas, a vida do imperador e suas duas esposas, D. Amélia e D.
Leopoldina.
A
pesquisa alia história, arqueologia e tecnologia e revela importantes detalhes
sobre a vida do herói da independência. Valdirene espera conseguir detalhes
mais precisos das características físicas de D. Pedro I e suas duas esposas.
Entre as principais descobertas estão três costelas quebradas no esqueleto de Dom Pedro I, provavelmente decorrentes de suas conhecidas quedas de cavalo. O imperador, que morreu de tuberculose em setembro de 1834, com 35 anos, teve um dos pulmões praticamente inutilizado por uma das fraturas. Também descobriu-se que ele foi enterrado como um general português, sem qualquer referência às Forças Armadas do Brasil nas vestes. O imperador morreu em Portugal.
Entre as principais descobertas estão três costelas quebradas no esqueleto de Dom Pedro I, provavelmente decorrentes de suas conhecidas quedas de cavalo. O imperador, que morreu de tuberculose em setembro de 1834, com 35 anos, teve um dos pulmões praticamente inutilizado por uma das fraturas. Também descobriu-se que ele foi enterrado como um general português, sem qualquer referência às Forças Armadas do Brasil nas vestes. O imperador morreu em Portugal.
Nos
restos mortais da imperatriz Leopoldina (1797-1826) não foram encontradas
fraturas, o que descarta uma crença antiga de que ela tgivesse morrido ao ser
empurrada de uma escada por Dom Pedro.
Mas
foi a análise do corpo da imperatriz Amélia (1812-1873) que rendeu a maior
surpresa. O cadáver está mumificado, com cabelos, unhas e cílios preservados.
FONTE: http:www.diariodepernambuco.com.br
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